acabando enfim ...

ontem começou meu treinamento ... cheguei em casa as 20h e30!!! muito cansada ... não tive tempo para acabar o memorial ...
mas fui dormir com um peso na consciência... tive pesadelos horríveis com as minhas fotos pegando fogo e queimando tudim ... aimeudeus ... será uma premonição dizendo que nenhuma vai prestar?!?
AIMEUDEUS ...
acordei cedinho por conta disso , vim terminar o meu memorial ... comecei a me lembrar de coisas ímpar na minha formação ... escrevi pakas ... e estou aqui com 6 paginas ... muita coisa ... acho que terei que cortar ... mas pra mim é tudo tão importante ... e ainda tem outro probleminha: escrevi tudo informalmente, como se tivesse falando para uma amiga ou escrevendo aqui no blog ... acho que tenho que melhorar isso ...

memorial ....

levantando todos os relatórios possíveis da monitoria para serem colocados , em parte, no meu memorial... ainda estou no 3° semestre ...
ainda bem que já adiantei os textos da CATTANI e da GONÇALVES...

PS. concordo plenamente com o tio Wendel ... mas são os primeiros estudos , tímidos ... a tendência é melhorar ... assim espero ... rsrsrs

nota

sabe o que é mais dificil em um memorial?
organizar as tais memorias ...
rsrsrs

Experimento I'






PS. modelo autorizou a publicação das imagens , porém não colocarei todas.

Experimento I





Depois de ter tirado algumas fotos na lomo resolvi dar alguns clikes com a minha modelo... não é o ensaio que pretendo fazer , foi só para ver se a modelo ficava a vontade comigo e com a situação - já que é a 1ª vez que a mesma faz um trabalho do tipo -, queria ver se tinha 'feeling' ...
No começo foi um pouco constrangedor, admito, sem saber que pose fazer, aonde clicar... sem falar que os clikes foram feitos na minha casa, ficou um clima de 'medo' no ar... o receio de alguém chegar a qualquer momento ... acho que por isso, queria tirar as fotos mais rápido, sem procurar muito ângulos/lugares diferentes... não me senti a vontade ...
Porém, depois de algum tempo nós duas já estávamos mais tranquilas e o clima ficou mais descontraído ...
Com algumas referencias visuais, a modelo se inspirou para fazer as poses e eu procurei ângulos favoráveis, tirei fotos tanto com a lomo, como na digital...
Aqui estou colocando as da digital com modificações... procurei fazer diversas modificações com a mesma foto, só para ver as possibilidades... gosto de opções ...
Sempre gostei do efeito PB e aqui -acho- caiu bem ...

Draminha ...

Finalmente resolvi dar uns clikes com a minha lomo ... só para me familiarizar com a maquina . um pouco estranha admito ... eu ainda sinto falta do zoom e de um botão para capturar a foto -aquela alavanquinha é muito ruim , é um pouco dura e faz com que a maquina trema na hora de se tirar as fotos, por isso acho que sairão algumas(muitas) tremidas e fora de foco...
meus primeiros clikes foram no Dragão ... aproveitei uma saída com os amigos e tirei algumas fotos informais sem tema aparente .. apenas curti a maquina e o ambiente ...
Como era de noite, não sei quanto a qualidade das fotos já que o filme é ISO400, creio que não ficará muito bom ... mas comprei dois filmes justamente para isso : o primeiro para ver como funciona o mecanismo da lomo e me familiarizar, ver os efeitos que a maquina proporciona e se se enquadra nas minhas pretensões; já o 2° é pra valer, a previa do ensaio para o TCC ...
Porém , estou com uma pressão na cadeira de metodologia para mostrar pelo menos 10fotos já do ensaio... sinceramente não sei se dará certo, pois começarei um treinamento para emprego na semana que vem - sou (quase)artista tenho que sobreviver de alguma forma -o horário é a tarde e ficará quase impossível fazer o ensaio na facul pela manha...
AIMEUDEUS dai-me luz ...
veremos ... tentarei achar uma solução até quarta ...

le jour

cheia de dúvidas
de textos por ler e com um memorial inacabado para a sexta ...
acho que vou para o tal plano 'B' ...
rsrsrs

Exercicios de Fotografia ...






Essas fotos são experimentos dos primeiros exercícios da cadeira de Fotografia II.
As duas primeiras são fotos com a função macro ( pra quem não sabe é aquela florzinha que tem na digital que ajuda na hora de tirar fotos de perto, com 80cm ou menos), foram tiradas na facul a 1ª foi de uma tigela com água (possivel foco de dengue ... falarei com o siomaro ... rã) que achei perdida pelos jardins do grande pátio ...hahahha
A 2ª foi de um pedaço da parede que antigamente havia uma pia... eu abro um parênteses bem aqui :(a minha querida facul está passando por reformas, e não sei quem foi a sabia pessoa que adiou tais mechedeiras para o inicio das aulas, ficamos quase 2MESES de ferias... ainda não entendo o por que disso ... quer dizer entendo: atrapalhar nossa vida ... rsrsrs)
Mas enfim .... todos fingimos que somos indiferentes, ás quebradeiras, aos pedreiros suados(eca) e as marteladas que atrapalham minhas aulas de sexta ... rsrsrs
As 3 do últimas do palhaço³ dos infernos foram exercícios com rebatedor e flash ... quis dar um ar sombrio para as fotos, e por essa razão as tirei de noite ... confesso que não soube em que lugar colocar o tal rebatedor , preciso treinar isso direitinho ...
O tio Wendel falou que eu não fui muito feliz nesse exercício ... também acho que não , mas devo admitir que tirei as fotos com um pouco de pressa pois as benditas pilhas estavam descarregando ... srrsrsrs
Preciso recompensar no próximo exercício ...


PS¹. finalmente comprei meus filmes ... comprei logo 2... oba!
PS². preciso comprar pilhas recarregáveis da marca DURACEL...
PS³. esse palhaço me dá medo.... ¬¬'

Referencias visuais do objeto de estudo

na fotografia me inspiro em Cartien Bresson.
meu objeto de estudo pode ser visto com influencias renascentistas como Boticelli e artistas que se utilizam do nu feminino de uma forma simples, delicada e sútil; pode ainda, em alguma parte, as cores vivas e desconexas do fuvismo e as obras abstracionistas.
Henry Asencio continua sendo um dos meus pintores favoritos e da onde tiro minhas maiores inspirações

Conceitue o seu objeto de estudo

técnica mista, dando ênfase na fotografia e posterior inserção da pintura como forma de desconstrução.

No que a faculdade contribuiu para o meu objeto de estudo?

á desenvolver o gosto pela pintura humana e consequentemente pelo corpo e suas expressões.
construir um linha própria , aperfeiçoar minhas habilidades adquiridas anteriormente e dar mais valor á expressão do que a forma.
ter um contato maior com as técnicas na fotografia.

Lista de compra:

  • 2 filmes ISO 400
  • papel celofane : azul, vermelho e amarelo.
  • pilha recarregável

Memorial 4° semestre.

O curso de Artes Plásticas ampliou minha visão, fez ver o assunto com mais maturidade e foi graças a ele que voltei a pegar nos meus antigos pincéis e tintas.

No terceiro semestre tive a oportunidade de ser monitora institucional no antigo ‘CEFET’ do Benfica, onde ensinava pintura e desenho para alunos do integrado, foi uma experiência muito gratificante que me mostrou um outro caminho nas artes e através dessa breve experiência consegui ganhar uma bolsa de pesquisa do professor Gilberto Machado, onde faço o trabalho de ‘artista- pesquisadora’ .

Hoje, no quarto semestre , não me restringi ás aulas oferecidas pelo curso, busquei novos caminhos , novos olhares , pois como qualquer outra pessoa em minha idade, ainda busco a direção certa a se seguir, porém, é inquestionável o caminho que traçarei: as Artes! Tenho um leque de opções e todos elas se referem as artes e não me vejo fazendo outra coisa.

Muito mais que uma busca por desenvolver um talento, busco em meus estudos ficar cada vez mais próxima de uma paixão.

Inspirações para o II ENSAIO






As 2 primeiras pinturas são minhas baseadas em pinturas de Henry Ascencio, a 3ª foi baseada em fotografia encontrada no deviantart.
Já as duas ultimas obras são cópias das originais desse mesmo pintor pelo qual tenho grande adimiração.
Tenho a intenção de atraves dessas imagens pictoricas transforma-las em fotografia, em um ensaio proximo que irei realizar na sala de modelo vivo na facul.
Será meu primeiro experimento com fotografia e nu artistico, onde além da compacta experimentarei utilizar a minha lomo.(finalmente)
Cruzando os dedos para dar certo.

Reflexão: ‘Coloquio sobre a metodologia da pesquisa em artes plásticas na universidade’ por Jean Lancri.

Jean Lancri abre sua ‘Modesta(s) proposições sobre as condições de uma pesquisa em Artes Plásticas na universidade’ falando sobre ‘o começo’.

Questão essa que ronda toda e qualquer mente pensante que se designa a fazer uma pesquisa em artes plástica.

Onde começar?

Como começar?

Por que começar?(...)

Essa é a grande questão. A mais ou menos um mês de aula de metodologia da pesquisa, posso dizer que já passei por tal questão... Mas não foi nenhum pouco fácil... Por vezes se torna tão complexa e tão complicada responder tal pergunta que cheguei mesmo ao ponto de colocar em mente a ultima questão apontada: Por que (pra que) começar?

Senti-me desestimulada a elaborar uma coisa que não sabia por onde começar, e se essa questão aparentemente tão simples de se resolver não conseguia sair da minha mente com uma resposta coerente, como então seria o restante do trabalho? Pois sem começo não tem meio e conseqüentemente não terá fim, se não tem começo, nem meio nem um possível fim, não tem trabalho nenhum... Nem obra, nem relatório, nem reflexões, nem inspirações, nem exposição, nem defesa, nem absolutamente nada...

Então a solução encontrada era olhar para o passado e Lancri cita Lévi-Strauss: ‘ todo começo encontra, mesmo que seja um recomeço’, e foi nesse recomeço que achei uma brecha para poder trilhar... Todos os bloquinhos, anotações, cadernos usados durante o curso até o presente momento foram garimpados. Os folheados um a um entrei em contato com (ótimas) idéias já a muito esquecidas, alguns certos exageros, (coisa de artista que deixa a mente viajar mais do que o vento pode levar) e foi em uma dessas idéias que o ‘EURECA’ saiu, me senti tão feliz... era por ali que eu deveria começar.... não pela obra (começo), não pelo relatório(fim?), mas sim pelo meio ... o meio que seria a chave para desenrolar o embaraço que estava na minha cabeça.

‘Do meio de uma prática, de uma vida, de um saber, de uma ignorância’.

E é ai que eu me enquadro.

Cartier-Bresson






Cartier-Bresson nasceu em Chanteloup, no departamento de Seine-et-Marne – França, em 22/08/1908. Ele foi concebido em Palermo, na Sicília – Itália, segundo biografia da Fundação Henri Cartier Bresson... Jovem, descobriu o universo das artes plásticas e tornou-se pintor e desenhista antes de completar 20 anos, influenciado pela arte abstrata, ambientes cubistas e certos aspectos do surrealismo. Ele estudou a arte com André Lhote...

Em uma viagem à África, aos 22 anos, comprou uma pequena câmera portátil da desconhecida marca Krauss, muito mais agradável do que as enormes câmeras-caixotes. Mas, ao retornar à França, em 1931, foi apresentado à mais famosa câmera alemã... “Acabava de descobrir a Leica, que se tornou uma extensão de meus olhos. Desde que a encontrei, jamais me separei dela”, disse certa vez...

Em 1931, Bresson tirou suas primeiras fotografias durante o período de um ano em que viveu na Etiópia. Depois, retornou à Europa e expôs em Madri, Espanha, e em Nova York, nos Estados Unidos.

Em 1932, inicia sua carreira fotográfica, tornando-se o mais influente fotojornalista de sua época, desenvolvendo um estilo definido como a busca pelo “momento decisivo” ou “instante decisivo”, isto é, pelo instante fugaz em que uma imagem se forma completamente em frente à câmera.

Para ele é o momento decisivo que expressa a essência de uma situação! Por isso, não realiza nenhum tipo de retoque ou manipulação das imagens. Torna-se o mais influente fotojornalista de sua época.

Bresson viaja ao México em 1933 em uma missão etnográfica. Depois ele viaja para os Estados Unidos e ingressa também no cinema... Especializou-se na fotografia em meados de 1930. Tornou-se fotógrafo do exército francês durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), tendo sido aprisionado em combate pelo exército alemão. Ele foi preso pelos nazistas e também participou da Resistência Francesa...

Bresson teve influência artística de André Kertész e entre os seguidores do seu estilo estão Robert Doisneau, Willy Ronis e Edouard Boubat. Certa vez, comparou-se a um pescador que tinha um peixe no fim da linha: “a coisa mais importante era abordar a presa de forma cautelosa e puxar no momento certo”. Ele está para a fotografia como Picasso está para a pintura.

Sua contribuição para a reportagem é inegável mas foi fotografando cenas cotidianas durante o período de 1930 a 1960 que sua fama se consolidou. Suas fotos podem não ser espetaculares, mas certamente são lindas e verdadeiras. Em seu livro “Os europeus”, adverte: “Os fotógrafos não fazem mais do que mostrar as agulhas do relógio, mas eles escolhem os seus instantes”.

Foi também repórter fotográfico da revista “Ce Soir”...

Depois da guerra, o fotógrafo passou cerca de um ano nos Estados Unidos e, após este período, fundou uma cooperativa de fotógrafos com Robert Capa, David Seymour (Chim), William Vandivert e George Rodger... Batizada de Magnum Photos, a agência Magnum foi fundada em 1947 e ainda, hoje, distribui reportagens fotográficas para publicações francesas e estrangeiras...

Em seguida, ele fotografou eventos como a morte de Gandhi, a China nos útimos meses do Kuomitang, o início da República Popular da China e a luta pela independência na Indonésia. Bresson voltou à Europa em 1952, já reconhecido. Mas, não ficou por muito tempo sem viajar. Ele foi à Índia, China, Japão e União Soviética nos anos seguintes...

Foi o primeiro fotógrafo da Europa Ocidental a obter permissão para visitar e documentar a Rússia comunista após a morte de Stalin, em 1954. Cinco anos depois, fotografou o décimo aniversário da Revolução Popular Chinesa, viajando pelas ruas de Pequim. Depois de 1974, ele se concentrou em desenhar e expor seus trabalhos.

Com o tempo, a Magnum foi incrementando seu quadro de profissionais, sempre impondo um rigorosíssimo processo de triagem. Em 1979, quando já contava com 25 associados, a agência acolheu o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado. No entanto, os dois nunca trabalharam juntos, Bresson havia se afastado da Magnum treze anos antes, em 1966. Seu estilo influenciou inúmeros fotógrafos, especialmente na segunda metade do século XX, e ainda continuará a fazê-lo...

Tornou-se conhecido mundialmente por trabalhos publicados nas revistas Life e Paris-Match. Nunca publicou uma imagem em que houvesse recebido auxílio de flash ou que houvesse explicado ao modelo como se colocar diante da câmera. Sua linguagem e técnica vem servindo de inspiração à gerações de fotógrafos. “O papel do fotógrafo é documentar e para isso o necessário é uma câmera eficiente e intuição”. A frase reproduz facetas do pensamento de Bresson.



Fonte : Fotografia

Fundamentalmente, a convicção de que a fotografia deve documentar o mundo, retratar pedaços da realidade e, sem deixar de ser recorte, não pode mentir. Por isso, o fotógrafo é avesso às poses e fotos produzidas. O ato fotográfico deve se resumir à procura pelo momento ideal e ao rápido disparo do obturador, daí seu desprezo pelos equipamentos fotográficos muito sofisticados.

Seu arsenal é composto apenas por uma velha Leica, com uma única objetiva 50mm, e invariavelmente filmes preto&branco. Em 2000, estabeleceu a fundação que leva seu nome. O fotógrafo morreu em 02/08/2004, em Montjustin, Provença – na França.

Body Art




Dança como expressão



A dança é uma das três principais artes cênicas da Antigüidade, ao lado do teatro e da música. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia), ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.

A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento e/ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculado das particularidades do teatro.

Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.




Procurando algumas referencias achei interesantes colocar esse texto acompanhado dessa foto maravilhosa que o autor do post do blog jazzn não informou .. srrsrs
Dança não é o meu tema central mas tem muito a ver com meu 1° ensaio ...
A dança é um meio incrivel pelo qual o corpo se expressa ... e expressão corporal é o que me interessa... então tá valendo ...